28.8.06

47. Descubra a cabra secreta que há em si de Elizabeth Hilts

Há uma parte de cada uma de nós, uma parte bem importante, que muitas vezes não gostamos de reconhecer.
É a cabra secreta.
Não se atrevam sequer a fingir que não sabem de que é que eu estou a falar.
A cabra secreta é a "tia fatal" que cada uma de nós sabe ser, a passear-se com um cigarro numa mão e um martini na outra, e que é capaz de chamar os bois pelos nomes. A cabra secreta diz o que pensa e pensa o que diz. É um ponto final definitivo no vício de sermos "boazinhas".

46. Salem Falls de Jodi Picoult

When Jack St. Bride arrives in the sleepy town of Salem Falls, he decides to reinvent himself. Tall, blond, and handsome, Jack was once a beloved teacher at a girls' prep school - until a student's accusations robbed him of his reputation. Now, washing dishes for Addie Peabody at the Do-Or-Diner, Jack buries his past, content to be a mysterious stranger. Yet planting roots in Salem Falls may prove fateful for Jack.Amid the town's white-painted centuries-old churches, a quarter of teenage girls have formed a coven that is crossing the line between amusement and malicious intent. Quick to notice the attractive new employee at Addie's diner, they turn Jack's world upside down with a shattering allegation that causes history to repeat itself.Suddenly nothing in Salem Falls is as it seems: a safe haven turns dangerous, an innocent girl meets evil face-to-face, a dishwasher with a Ph.D. is revealed to be an ex-con. Now Addie, desperate for answers, must look into her heart - and into Jack's lies and shadowy secrets - for evidence that will condemn or redeem the man she has come to love.

15.8.06

45. O novo diário de Bridget Jones de Helen Fielding

Bridget Jones, ainda na casa dos trinta, ainda solteira, ainda em busca do auto-aperfeiçoamento físico e espiritual. Tão encantadora e insensata como sempre, continua a ser uma fumadora ávida e a recorrer ao Chardonnay nos momentos em que os seus acessos de arrebatado optimismo dão lugar às inevitáveis recessões de desencanto. Mark Darcy é, aparentemente, o homem perfeito; mas Brigdet não tem ainda a certeza de ser esta a “relação funcional com adulto responsável” que tanto deseja estabelecer. As constantes atribulações deste romance mantêm-na submersa nas agonias de uma solteirona – “Porque é que estas coisas me continuam a acontecer? Porquê? Porquê? PORQUÊ?”. O regresso muito aguardado desta anti-heroína, que encarna corajosamente os desejos e as ansiedades de muitas mulheres envolvidas no universo das relações amorosas neste fim de século. O mesmo olhar arguto, irónico e terno; o mesmo humor inspirado que fez de O Diário de Bridget Jones um sucesso à escala planetária. Helen Fielding mantém-se, indubitavelmente, à altura de todas as expectativas que criou nos leitores da sua primeira obra.

12.8.06

Durante as férias...