3.3.08

Fechei o estaminé!

Estou com um novo emprego e não tenho muito tempo para bloguices.... Por isso este estaminé está fechado até novas ordens!

14.11.07

Tenho andado desaparecida mas as leituras não param:

25. Amor Comprado de Amanda Quick

26. Meu amor muito querido de Françoise Giroud

27. Diário de uma nanny de Emma McLaughlin e Nicola Kraus

28. Almas antigas de Tom Shroder

29. O Anibaleitor de Rui Zink

30. Budapeste de Chico Buarque

31. A ponte para a eternidade de Richard Bach

6.9.07

24. ninguém escreve ao coronel de Gabriel Garcia Marquez


5.9.07

Nas férias...

22. The girl who loved Tom Gordon de Stephen King



23. A criança que não queria falar de Torey Hayden


14.8.07

21. Eden Close de Anita Shreve



When Andrew returns to his hometown in upstate New York for his mother's funeral, he does not intend to stay. But the dreams and memories of seventeen years ago persist, and in the darkened farmhouse he relives that hot bloody night when Eden Close was blinded- by the same gun that killed her father.
Eden and Andrew had been childhood companions- smoking, fishing,skating and fighting- until the tomboy turned temptress. Now Andrew is drawn again to this lost, bling girl of his youth, drawn to save her from the cruel neglect she has endured for seventeen years without him. But first he must discover the grisly truth about that night...

3.8.07

20. Tão veloz como o desejo de Laura Esquivel



Em TÃO VELOZ COMO O DESEJO, Laura volta ao México do início do século para narrar a intensa e trágica história de amor entre a bela Lucha e Júbilo. Ele, um autêntico descendente dos maias, jovem que transforma a sua extraordinária capacidade de comunicação com homens e natureza em material para exercer com singularidade a profissão de telegrafista. Com sutis "interferências" nos telegramas, Júbilo aproxima casais, desfaz mal-entendidos e concilia inimigos. Só não consegue impedir o drama que se abate sobre a sua até então perfeita vida doméstica, uma vertiginosa viagem do paraíso ao inferno. Morte, assassinato, reencontros e redenção fazem parte desse percurso.

Fiel à sua ficção poética e mágica, Laura Esquivel embarca o leitor numa história de amor comovente, apaixonada e dolorosa, emoldurada pela época áurea da comunicação via telégrafo.

27.7.07

19. Uma nuvem num pote de barro de Miguel de Castro Henriques



Gostava de um dia ler estes meus contos como se fossem de outra pessoa, de alguém que ao mesmo tempo sou eu e não sou eu. Escrevi-os sem atravessar as torturas que dizem ter o acto criativo. Ao contrário, deixei-me levar por uma voz interior pequena, quase muda e reticente, e de aparição instável, de tal modo que o substituto deste livro poderia ser 'Contos da Pequeníssima Lua'.
Penso que os contos são um modo de regressarmos a nós, à surpresa de ser e redescoberta da nossa identidade, e também são entretenimento. Esta é uma palavra de que a indústria dos media se apropriou para adormecer a nova tribo planetária, a tribo audiovisual. Porém, entreter tem um significado mais amplo do que uma simples diversão, tem a ver com um domínio do tempo, com uma suspensão do tempo, que o pode dilatar e fazer entrar no registo do tempo mítico...