22. Queria ter alguém à minha espera num sítio qualquer de Anna Gavalda
Anna Gavalda observa as pessoas e disseca as suas vidas. Num toque ligeiro, directo e por vezes corrosivo ela apresenta-nos uma obra cheia de realismo, onde os heróis vêem o seu quotidiano resvalar inexoravelmente.
"Cruzo-me com as pessoas. Observo-as. Pergunto-lhes a que horas se levantam de manhã, como é que vivem e qual é a sua sobremesa preferida, por exemplo. Depois penso nelas. Penso nelas o dia todo. Revejo a sua face, as suas mãos e até a cor das suas meias. Penso nelas durante horas, anos mesmo e depois um dia, escrevo sobre elas."
Queria ter alguém à minha espera num sítio qualquer
"Cruzo-me com as pessoas. Observo-as. Pergunto-lhes a que horas se levantam de manhã, como é que vivem e qual é a sua sobremesa preferida, por exemplo. Depois penso nelas. Penso nelas o dia todo. Revejo a sua face, as suas mãos e até a cor das suas meias. Penso nelas durante horas, anos mesmo e depois um dia, escrevo sobre elas."
Queria ter alguém à minha espera num sítio qualquer
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